APRENDA A VOAR



Depois dos 50, a Idade de Ouro, a vez da verdade, a hora da posse de si mesma. Aproveite tudo. Curta-se. Ame muito. Você chegou lá. Voe. Agora você tem asas. Você agora é o tigre, e tigre alado. Voe alto. Voe muito alto.

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By Ferramentas Blog

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

QUE TAL IR DE REDINGOTE?


Moda nos anos 50, febre nos anos 60? Muito mais. O redingote é clássico que já conta com mais de trezentos anos.


Kate Middleton de redingote

O nome redingote  designa originalmente um traje de montaria da Europa do século 17. Um casaco ou jaqueta acinturado e trespassado na cintura, mais comprido atrás. Era um traje masculino, apropriado pelas mulheres, e, em seguida, pela Moda. Da qual, se olharmos direitnho, nunca mais saiu. Mudou de forma, de corte, de jeitão mil vezes, mas continuou redingote.

Veja só a capa do livro Manet, un Rebelle de  Redingote -  biografia do pintor.




Mas não vou contar aqui toda essa sua longa história. Quero mostrar que o redingote é uma opção sempre interessante , sem medo de estar ou não fora de moda. Um clássico é um clássico por isso: não cai de moda.

E, dentro da  da família dos redingotes, você pode sempre encontrar o mais adequado a seu temperamento ( do mais conservador ao vanguardista) e seu tipo físico.






Na foto abaixo, veja a classe do redingote de Marcelle Middleton, irmã de Kate Middleton, em estilo  convencional,  anos 60. O redingote é lindo, mas o chapéu não fica atrás.

Vendo esta foto, uma dica: Chapéu na cor do vestido alonga  a mulher.

PARA TODAS AS MULHERES


No blog Cabinet Poupée há boas dicas de rerdingotes para os diferentes tipos de mulher, baixa e gordinha, alta e esguia,  baixa e magra e outros... É um traje que cabe em todas as mulheres.

Mas se seu estilo é mais descontraído ( ou a ocasião) , se você gosta de roupas mais modernas, seguem aí outras sugestões.


Redingotes de Lanvin

Redingotes masculinos Agnès B. 

Do estilista Rick Owens

De Alberta Ferretti

De Yohi Yamamoto

Como vê, dá para brincar com o redingote. Desconstrui-lo de todas as formas, recriá-lo. Continua sendo ele. E sempre uma opção elegante.

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A FLOR QUE TONALIZA CABELOS BRANCOS E GRISALHOS


 
Centáurea  - herbácea originária do Sul da Europa e Norte da Ásia, hoje bastante difundida em várias partes do mundo, apreciada no paisagismo.

Cabelos brancos exigem cuidados especiais. O cloro ou o sol ou o álcool de alguns produtos ( shampoos, cremes de enxaguar ou de estilizar, fixadores, etc)  tendem a amarelá-los,ou a deixá-los num tom xôxo de cinza entristecido.

Dos muitos produtos que já experimentei para uma tonalização prata ( gosto muito do mechado, que vai do grafite ao prata muito claro), durante estes seis anos em que passei a usar os cabelos  naturalmente brancos, os que me deram melhor resultado foram os shampoos à base de flor de centáurea - a flor  de coloração azul violácea  com que abro este post. Sendo o da francesa Klorane o melhor deles.



Shampoo de centáurea da Klorane ( extrat de centaurée. Shampooing reflets nuance argentée)

O shampoo da Klorane não é coloração ou rinsagem. Apenas um shampoo especializado, para cabelos brancos ou grisalhos. E seu efeito é obtido na continuidade de uso. Tem rendimento excelente. Para se ter uma idéia, um frasco para mim chega a durar de seis a sete meses, porque quando consigo uma tonalização bonita, satisfatória, páro com ele, passando a um shampoo comum, e voltando à centáurea quando considero de novo necessário.

De perfume agradável, dá brilho ao branco e acentua as nuances de prata ( efeito mechado). Muito bonito.

Na continuidade de uso, desenvolvi meu proprio método. Antes, lavo os cabelos com um shampoo comum, adequado à textura de meu cabelo. Depois, uma gota do shampoo de centáurea  Klorane ( faz uma farta espuma). Aí massageio com ele todo o couro cabeludo vigorosamente até que cesse de espumar - de um a dois minutos. Enxáguo bem, um pouco do condicionador de minha preferência e está pronto.

Produto importado, nem sempre fácil de encontrar nas farmácias e drogarias, está também disponível na internet em diversos endereços.

Shampoo de extrato vegetal de centáurea cyanus da Payot
Feito da mesma flor, há também o shampoo da Payot, bastante interessante. O da Payot não chega a ter a mesma qualidade do shampoo da Klorane, nem o mesmo suave perfume, nem a mesma delicadeza de nuances, nem dá o mesmo brilho aos cabelos. O seu tom prata é um pouco mais grafite. Mas vale também experimentar. Eu, muitas vezes, alterno os dois. O efeito conjugado vem me trazendo  bons resultados.


APRENDENDO SOBRE A FLOR



Da Família das Asteraceae, há de 350 a 500 espécies de Centáurea, entre as quais está a cyanus



A centáurea cyanus tem uma longa história de utilização pelos homens, altamente valorizada no Mundo Antigo desde que se descobriu a utilização de suas pétalas como corante de fios para tecelagem e tapeçaria, oferecendo um raro tom de azul depois de processadas.

Conta a lenda que  Cleópatra pagou a um cabeleireiro o peso dele em ouro  por certa quantidade de  óleos essenciais que davam aos cabelos negros da bela rainha do Egito reflexos azulados ao sol . Óleos obtidos a partir da centáurea cyanus.

Esta simpática flor, pródiga em néctar, tornou-se, nos últimos dois séculos, também importante na produção de mel. E o Dr Edward Bach descobriu que o óleo essencial da centáurea é eficaz, indicado para pessoas com tendência a sempre agradar o outro, a ponto  de comprometer a propria opinião, de se prejucicar ou se estafar, ou ainda se despersonalizar,  intimidadas com o que o outro possa pensar a seu respeito.

O óleo Centaury, de Bach

Bacana, não é? Mas, voltando aos cabelos, vale a pena experimentar.

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