APRENDA A VOAR



Depois dos 50, a Idade de Ouro, a vez da verdade, a hora da posse de si mesma. Aproveite tudo. Curta-se. Ame muito. Você chegou lá. Voe. Agora você tem asas. Você agora é o tigre, e tigre alado. Voe alto. Voe muito alto.

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By Ferramentas Blog

segunda-feira, 27 de abril de 2015

A TAL DA CAMISA BRANCA, PERFORMÁTICA, NO GUARDA-ROUPA


Fui pesquisar. Depois de ler e de ouvir uma dezena de vezes “ uma camisa branca é indispensável no guarda-roupa”, decidi investigar, tirar a limpo. Por que, afinal?


Lembrei que vi uma ( camisa branca), usada por Carolina Herrera ( êta, mulher elegante, ela!), numa foto ou duas,  e puxei no Google. Não estava enganada.  Carolina Herrera adora mesmo uma camisa branca.

Carolina Herrera

Na onda de Herrera

E veja como muda a peça, de acordo com a forma como ela a usa:






Não sei se foi Madame Herrera quem começou, mas a verdade é que a camisa branca caiu no gosto das mulheres como peça coringa, para qualquer ocasião.


Ficou famosa a escolha do traje da rainha Rania da Jordânia para o casamento da princesa Letizia Ortiz e  Felipé, então Príncipe de Astúrias ( hoje Rei Espanha). Saia Givenchy e camisa branca , sapatos baixos que a saia longa não deixava ver.

Rania no casamento de Letizia Ortiz. Elas são duas entre as mulheres mais elegantes do mundo

A saia Givenchy na passarela e no casamento da Princesa
Depois foi a própria Letizia quem decidiu apostar na camisa branca.



Com as saias longas, para noite ou eventos que exigem roupinha mais caprichada, a camisa branca dá uma espécie de despojamento muito interessante, uma elegância natural, despreocupada.





E até as noivas gostaram da idéia.


Mais um pouco? Selecionei aqui algumas outras fotos que encontrei na minha pesquisa. Para que você mesma avalie se vale ou não ter uma camisa branca no armário. Eu tenho a minha. Só não sabia que tinha tantas escolhas com ela.








segunda-feira, 20 de abril de 2015

A MODA ETERNA DA PRINCESA DIANA


PRINCESA E MUSA DO MUNDO FASHION


´
Impossível resisstir. Mostrei, na última postagem, os chapéus de Lady Di. Naveguei em mares profundos da internet em busca de imagens. E mais uma vez me impressionou a beleza do guarda-roupa da Princesa e sua atualidade.




Diana morreu há quase 20 anos ( em agosto de 1997). Em 1981,com o casamento com o Príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, tornava-se Princesa de Gales e dava início a um período marcado por compromissos internacionais e belas roupas.



 

 A Moda é também uma tradição britânica. Já o Rei George VI, pai da Rainha Elizabeth II, que escolheu pessoalmente e  levou para a Corte o genial Norman  Hartnell, que influenciaria gerações, para encomendar o guarda-roupa de  sua esposa e filhas (Princesas Elizabeth  e Margareth, então adolescentes),  o que o estilista fez por muitos anos,  tinha em mente  a projeção de uma imagem de elegância e tradição nas roupas da família real.

Hartnell,  mais tarde,contava que na primeira visita ao Rei George VI , quando recebeu o convite para Costureiro da Casa Real, o rei percorreu com ele os corredores do palácio, mostrando fotos de seus antepassados. Encomendou um guarda-roupa, que depois monitorou pessoalmente, baseado na tradição, mas que passasse uma imagem de segurança, alegria e modernidade do país.



Margareth e Elizabeth tornaram-se granses símbolos fashion, com roupas imitadas por mulheres de todo o mundo.


Durante a Segunda Guerra, o guarda-roupa da família real era renovado, com os tecidos doscasacos refeitos pelo avesso,  como forma exemplar de comedimento e economia de guerra.




Chegando aos 90 anos, a Rainha Elizabeth II ainda tem um extraordinário cuidado com as roupas. "Chapéus, depois das 6 da tarde, jamais". E tem uma grande equipe de guada-roupa liderada pela stylist Angela Kelly. Seu estilo é ainda muito apreciado.





A Rainha Elizabeth também condecorou alguns de seus mais importantes estilistas, como Vivienne Westwood ( conhecida como a Rainha da Moda Punk) e Alexander McQueen, pelos serviços prestados à Coroa, contribuindo para uma imagem, ao mesmo tempo tradicional de moderna do Reino Britânico, e para a geração de divisas no milionário mercado da Moda.




Nesse ambiente, durante duas década, destacou-se a Princesa de Galles, Lady Di. Somente o chapeleiro real Philip Somerville para ela criou mais cem chapéus.

Diana rompeu com a tradição, ao ampliar o  elenco de estilistas com os quais trabalhou. E enquanto a Casa Real sempre reservou este espaço aos estilistas britânicos, a Princesa vestiu os grandes nomes da Moda internacional, independente de nacionalidade.



Entregou, entretanto a Alexander McQueen seu mais importante e mais famoso vestido, o de casamento.




domingo, 19 de abril de 2015

OS CHAPÉUS DE LADY DI




Ah, acho que as imagens dispensam palavras. Dizem mais.

A Princesa Diana gostava dos chapéus. E sabia usá-los ( carregá-los) como ninguém. Dava um show de bom gosto.


Aprecie:


O chapéu é obra de PHILIP SOMERVILLE. Disse ele: " Pink e vermelho não costumam andar juntos. Por isso,  fiquei surpreso quando a Princesa veio me ver pedindo um chapéu nesses tons. Diana o usou com look de Catherine Walker em evento em Dubai, 1989, 
Sumerville ( falecido em 2014), que era o chapeleiro oficial da Casa Real Britânica,   fez mais de cem chapéus para Diana,




Os chapéus têm na Inglaterra um glamour que remonta  séculos. Ainda são usados pelas ruas, seja pela população, pelas estrelas, ou pela rainha 


Chapéu de Stephen Jones





Stephen Jones é outro chapeleiro que assinou muitas obras para Diana.

























Um luxo, não é?